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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
21/08/2013 |
Data da última atualização: |
29/10/2013 |
Tipo da produção científica: |
Folder/Folheto/Cartilha |
Autoria: |
SOUZA, R. V. de; PETCOV, H. F. D. |
Título: |
Comércio legal de moluscos bivalves. |
Ano de publicação: |
2013 |
Fonte/Imprenta: |
Florianópolis, SC: Epagri, 2013. |
Páginas: |
56p. |
Série: |
(Epagri. Boletim Didático, 95) |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O estado de Santa Catarina é o maior produtor de ostras e mexilhões de cultivo do Brasil, responsável por mais de 90% da produção nacional desses organismos. Além das ostras e mexilhões, Santa Catarina produz outros moluscos bivalves, como as vieiras e os berbigões. Na mesma grandeza de sua produção está a responsabilidade que o Estado vem assumindo, quando se considera que algo em torno de 15 mil toneladas desses animais produzidas aqui são consumidas todos os anos em diferentes localidades do Brasil. A melhoria da qualidade sanitária das ostras, mexilhões, vieiras e berbigões produzidos em Santa Catarina é um compromisso que a Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina (Epagri), juntamente com várias instituições ligadas a pesquisa, defesa animal e saúde pública, assumiu há alguns anos. Isso porque, além de se tratar de uma questão de saúde pública, a garantia de qualidade da produção e o fomento ao comércio formal de moluscos são demandas que o próprio setor produtivo indicou em pesquisas e encontros com maricultores. Neste contexto, a Epagri, como instituição responsável pela pesquisa e pela extensão, vem implementando ações de educação de produtores e consumidores de moluscos. Este documento é resultado desse esforço e foi desenvolvido com o objetivo de apoiar os extensionistas, os técnicos que trabalham com o cultivo de moluscos e os maricultores catarinenses com informações sobre a legislação relativa à comercialização. |
Palavras-Chave: |
Molusco bibalve; Molusco bivalve; Processamento; Transporte. |
Categoria do assunto: |
L Ciência Animal e Produtos de Origem Animal |
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Marc: |
LEADER 02046nam a2200193 a 4500 001 1119414 005 2013-10-29 008 2013 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aSOUZA, R. V. de 245 $aComércio legal de moluscos bivalves.$h[electronic resource] 260 $aFlorianópolis, SC: Epagri$c2013 300 $a56p. 490 $a(Epagri. Boletim Didático, 95) 520 $aO estado de Santa Catarina é o maior produtor de ostras e mexilhões de cultivo do Brasil, responsável por mais de 90% da produção nacional desses organismos. Além das ostras e mexilhões, Santa Catarina produz outros moluscos bivalves, como as vieiras e os berbigões. Na mesma grandeza de sua produção está a responsabilidade que o Estado vem assumindo, quando se considera que algo em torno de 15 mil toneladas desses animais produzidas aqui são consumidas todos os anos em diferentes localidades do Brasil. A melhoria da qualidade sanitária das ostras, mexilhões, vieiras e berbigões produzidos em Santa Catarina é um compromisso que a Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina (Epagri), juntamente com várias instituições ligadas a pesquisa, defesa animal e saúde pública, assumiu há alguns anos. Isso porque, além de se tratar de uma questão de saúde pública, a garantia de qualidade da produção e o fomento ao comércio formal de moluscos são demandas que o próprio setor produtivo indicou em pesquisas e encontros com maricultores. Neste contexto, a Epagri, como instituição responsável pela pesquisa e pela extensão, vem implementando ações de educação de produtores e consumidores de moluscos. Este documento é resultado desse esforço e foi desenvolvido com o objetivo de apoiar os extensionistas, os técnicos que trabalham com o cultivo de moluscos e os maricultores catarinenses com informações sobre a legislação relativa à comercialização. 653 $aMolusco bibalve 653 $aMolusco bivalve 653 $aProcessamento 653 $aTransporte 700 1 $aPETCOV, H. F. D.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
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Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
14/01/2010 |
Data da última atualização: |
19/01/2010 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
-- - -- |
Autoria: |
BRUNO, J. B. ; LIMA-VERDE, I. B. ; MARTINS, F. S. ; MATOS, M. H. T. ; LOPES, C. A. P. ; MAIA-JR., J. E. ; BÁO, S. N. ; NOBRE JUNIOR, H. V. ; MAIA, F. D. ; PESSOA, C.; MORAES, M. O. ; SILVA, J. R. V. ; FIGUEIREDO, J. R. ; RODRIGUES, A. P. R. |
Título: |
Característica histológica, ultra-estrutural e produção de nitrito de folículos pré-antrais caprinos cultivados in vitro na ausência ou presença de soro. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia, Belo Horizonte, v. 60, n. 6, p. 1329-1337, 2008. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Avaliou-se a eficácia da dose de 0,10 ou de 0,25mg de gonadorelina nas taxas de ovulação e de sincronização no protocolo Ovsynch e de 150mcg de D-cloprostenol ou 0,530mg de cloprostenol sódico na regressão do corpo lúteo (CL) de sete dias e de todos os CL. Foram utilizadas 136 vacas lactantes da raça Holandesa, com média de produção de leite de 23,75,8kg/dia, com 138,4±72,0 dias em lactação. As vacas foram distribuídas aleatoriamente em quatro grupos, de acordo com a dose de gonadorelina e o tipo da prostaglandina. As taxas de ovulação e de sincronização foram de 52,9% e 80,9% para 0,10mg de gonadorelina e de 57,4% e 80,9% para 0,25mg de gonadorelina, respectivamente. A taxa de regressão do CL de sete dias foi de 97,1% para o D-cloprostenol e de 97,5% para o cloprostenol sódico. A taxa de prenhez não foi influenciada pelos tratamentos, mas foi influenciada pela taxa de ovulação à primeira aplicação de gonadorelina, 16,0% vs. 6,6% para as vacas que ovularam e não ovularam, respectivamente. Conclui-se que 0,10mg de gonadorelina foi eficiente e ambas prostaglandinas podem ser usadas em protocolos de sincronização da ovulação.
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Palavras-Chave: |
Gonadorelina; Sincronização; Vaca de leite. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02165naa a2200313 a 4500 001 1067596 005 2010-01-19 008 2008 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aBRUNO, J. B. 245 $aCaracterística histológica, ultra-estrutural e produção de nitrito de folículos pré-antrais caprinos cultivados in vitro na ausência ou presença de soro. 260 $c2008 520 $aAvaliou-se a eficácia da dose de 0,10 ou de 0,25mg de gonadorelina nas taxas de ovulação e de sincronização no protocolo Ovsynch e de 150mcg de D-cloprostenol ou 0,530mg de cloprostenol sódico na regressão do corpo lúteo (CL) de sete dias e de todos os CL. Foram utilizadas 136 vacas lactantes da raça Holandesa, com média de produção de leite de 23,75,8kg/dia, com 138,4±72,0 dias em lactação. As vacas foram distribuídas aleatoriamente em quatro grupos, de acordo com a dose de gonadorelina e o tipo da prostaglandina. As taxas de ovulação e de sincronização foram de 52,9% e 80,9% para 0,10mg de gonadorelina e de 57,4% e 80,9% para 0,25mg de gonadorelina, respectivamente. A taxa de regressão do CL de sete dias foi de 97,1% para o D-cloprostenol e de 97,5% para o cloprostenol sódico. A taxa de prenhez não foi influenciada pelos tratamentos, mas foi influenciada pela taxa de ovulação à primeira aplicação de gonadorelina, 16,0% vs. 6,6% para as vacas que ovularam e não ovularam, respectivamente. Conclui-se que 0,10mg de gonadorelina foi eficiente e ambas prostaglandinas podem ser usadas em protocolos de sincronização da ovulação. 653 $aGonadorelina 653 $aSincronização 653 $aVaca de leite 700 1 $aLIMA-VERDE, I. B. 700 1 $aMARTINS, F. S. 700 1 $aMATOS, M. H. T. 700 1 $aLOPES, C. A. P. 700 1 $aMAIA-JR., J. E. 700 1 $aBÁO, S. N. 700 1 $aNOBRE JUNIOR, H. V. 700 1 $aMAIA, F. D. 700 1 $aPESSOA, C. 700 1 $aMORAES, M. O. 700 1 $aSILVA, J. R. V. 700 1 $aFIGUEIREDO, J. R. 700 1 $aRODRIGUES, A. P. R. 773 $tArquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia, Belo Horizonte$gv. 60, n. 6, p. 1329-1337, 2008.
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